São lindos, brincalhões, têm inteligência brilhante,
encantam os olhares dos humanos que ficam a
contemplá-los em qualquer lugar: nadando no mar, no oceano aberto, nos rios, em estuário,
principalmente em shows nos parques aquáticos, onde inteligentes que são, treinados fazem piruetas no ar e
viram acrobatas FAMOSOS E ESTRELAS.
Araras e Golfinhos
Sea World Orlando
Orca Centro das Atenções
Assim, a imprensa com pesar noticiava a sua morte.
Fonte: Zoomarine - dia 16/02/2011
SAM DEIXOU FILHOS E NETOS.
Sam era um macho que vivia há 20 anos no parque temático do Algarve, desde que o parque temático foi criado, e morreu no passado domingo com 50 anos, uma idade avançada para qualquer roaz-corvineiro e, em especial, para um macho.
Em comunicado divulgado ontem o Zoomarine anunciou que o golfinho roaz-corvineiro mais velho do mundo, que vivia no parque temático desde a sua criação em 1991, morreu no passado domingo de velhice.
Sam era um macho de Tursiops truncatus, que aos 50 anos, era um ancião de “provecta idade”, como salienta o Zoomarine. Os golfinhos desta espécie têm uma esperança média de vida de 25 anos.
Regra geral, os animais que vivem em cativeiro têm, por norma, tendência a viver mais do que os animais que habitam no meio silvestre. Refira-se por exemplo que no Estuário do Sado a esperança média de vida à nascença não supera os 10-15 anos.
Por outro lado, e à semelhança do que acontece com os humanos, as fêmeas têm uma maior longevidade, podendo ultrapassar os 50 anos de idade, ao passo que os machos não costumam ultrapassar os 40-45 anos. Deste modo, Sam era um caso de um golfinho roaz macho excepcionalmente longevo.
Durante o período em que habitou no Zoomarine Sam teve um papel importante na Educação Ambiental do público que visitou o parque, tendo ajudado “ a reforçar a convicção que diferentes espécies podem e conseguem comunicar”, função que, no futuro será desempenhada pelos filhos e netos que deixou.
Sam era um macho que vivia há 20 anos no parque temático do Algarve, desde que o parque temático foi criado, e morreu no passado domingo com 50 anos, uma idade avançada para qualquer roaz-corvineiro e, em especial, para um macho.
Em comunicado divulgado ontem o Zoomarine anunciou que o golfinho roaz-corvineiro mais velho do mundo, que vivia no parque temático desde a sua criação em 1991, morreu no passado domingo de velhice.
Sam era um macho de Tursiops truncatus, que aos 50 anos, era um ancião de “provecta idade”, como salienta o Zoomarine. Os golfinhos desta espécie têm uma esperança média de vida de 25 anos.
Regra geral, os animais que vivem em cativeiro têm, por norma, tendência a viver mais do que os animais que habitam no meio silvestre. Refira-se por exemplo que no Estuário do Sado a esperança média de vida à nascença não supera os 10-15 anos.
Por outro lado, e à semelhança do que acontece com os humanos, as fêmeas têm uma maior longevidade, podendo ultrapassar os 50 anos de idade, ao passo que os machos não costumam ultrapassar os 40-45 anos. Deste modo, Sam era um caso de um golfinho roaz macho excepcionalmente longevo.
Durante o período em que habitou no Zoomarine Sam teve um papel importante na Educação Ambiental do público que visitou o parque, tendo ajudado “ a reforçar a convicção que diferentes espécies podem e conseguem comunicar”, função que, no futuro será desempenhada pelos filhos e netos que deixou.
Os golfinhos são ágeis e são sociáveis, tanto com os outros golfinhos, como com os outros animais,
assim,
como com as crianças e com os adultos, mas, por precaução, é bom tomar
cuidado com os mais arredios, podem atacar pessoas que estiverem nadando
junto à eles.
AMIZADE DOS GOLFINHOS
COM AS BALEIAS
No Havaí, cientistas observaram e constataram a interação entre espécies, baleias jubarte e golfinhos.
Onde
eles brincam juntos sem sinais de agressão e sofrimento, golfinhos
"montam" nas cabeças das baleias e as baleias levantam os golfinhos para
fora da água e então eles deslizam de volta para baixo.
São conhecidas 37 espécies de golfinhos, podendo algumas espécies, ter subespécies.
Vivem em média de 25 a 35 anos.
Porém, como em todas espécies,
as espécies de golfinhos apresentam hábitos, comportamentos e peculiaridades diferentes.
Exemplo: bico, cor, peso, tamanho, dentes, etc.
Assim, como alguns golfinhos em relação a outros, têm maior possibilidade ou facilidade quando treinados em aprender e a realizar diversos estilos de exercícios acrobáticos em parques aquáticos.
1º - A baleia Orca
popularmente chamada de "Baleia assassina", de que os cientistas, a descrevem como sendo uma baleia, da família Orcinus orca, que adulta chega a pesar em média 8.000 Kg e a medir em média 10 metros de comprimento, bem maior que os golfinhos, que adultos um dos maiores, o golfinho Bico-de-Garrafa, chega a pesar 650 Kg e a medir de 2,5 metros a 4 metros de comprimento, mas, que também ela pertence à família dos golfinhos, a Delphinidae, portanto, então, temos uma baleia-golfinho-gigante, de 10 metros de comprimento, com seus reais atributos da natureza, de que se ela já dá altos saltos, no mar e em oceanos e bonita e inteligente que é, pode ser treinada para se apresentar em parques aquáticos, junto com golfinhos, chegando a ser a estrela de shows.
Lembrando, porém, de que se em cativeiro ela come peixe morto, em liberdade sua fama de "Baleia assassina" se confirma é uma ''PREDADORA", ela come além de peixes, outros animais, como os próprios golfinhos, focas, leão-marinho, tartarugas, pinguins, gaivotas, baleias.
2º - O golfinho do Ganges não pertencer à família própria dos golfinhos, a Delphinidae.
Mas, pertence à família dos golfinhos Platanistidae.
E o seu nome científico é Platanista gangetica.
Trata-se de um golfinho de água doce, que ocorre nos sistemas fluviais dos rios Ganges e Bramaputra (VIDE) e também no rio Karnapuli, em Bangladesh, Ásia. É muito semelhante ao golfinho-do-indo ( Platanista Minor), pensando-se mesmo que seriam uma só espécie. Possuem um ¨bico¨ muito comprido e vivem solitários ou aos pares. São os únicos cetáceos cujos olhos não possuem cristalino, tornando-os cegos e se locomovem através de um sofisticado sistema de ecolocalização.
3º - Botos são golfinhos ou não?
Sim, botos são golfinhos afirma o biológo, Marcos César Santos.
É o caso do boto-cor-de-rosa (Inia geoffrensis), da família Iniidae, que vive na água doce dos rios da Amazônia, Brasil.
Na classificação do biológo, não há nenhuma diferença é só uma questão de nomenclatura regional. Espécies batizadas de botos e golfinhos se misturam nas mesmas famílias.
4º - Toninhas são golfinhos? Botos?
Sim, toninhas são golfinhos ou botos.
As toninhas (Pontoporia blainvillei) são golfinhos que vivem na água salgada próximo à costa em águas com menos de 30 metros de profundidade e é um símbolo do Rio de Janeiro, Brasil.
Ela não salta para fora d’água. Vem à tona discretamente para respirar. A
toninha é um tipo de boto, da mesma família dos cinzentos que moram na
Baía de Guanabara e vez por outra passeiam pelo mar de Ipanema,
Copacabana e Leblon.
Tem golfinhos que vivem na água salgada e tem golfinhos que vivem na água doce.
1ª - FAMÍLIA Delphinidae
Reúne só as espécies que vivem no mar.
Por exemplo, o boto-tucuxi, o golfinho-nariz-de-garrafa.
Na água salgada, os golfinhos vivem em grupos para se protegerem contra provável ataque de predadores e para procurar e caçar os cardumes de peixes.
Se nas zonas costeiras é possível ver até 500 juntos.
No mar e no oceano aberto é possível ver milhares deles.
Alguns golfinhos alimentam-se de peixes e lulas, e há, outros que preferem moluscos e camarões.
2ª - FAMÍLIA Platanistidae
Do boto-cor-de-rosa ao golfinho-do-Ganges.
Reúne só as espécies que vivem em rios e em estuários da Ásia e da América do Sul.
Os golfinhos vivem também em estuários, que são ambientes aquáticos, regiões semi-fechadas, onde o rio se mistura com o mar.
ESTUÁRIO DO SADO, EM PORTUGAL, segundo maior estuário de Portugal, com uma área de aproximadamente 160Km² e com um comprimento de 20Km e uma largura média de 8Km. A sua profundidade média é de 8m, sendo a máxima na ordem dos 50m. Constitui uma das áreas naturais de maior valor ecológico e paisagístico e terceira zona úmida, e aí vive, uma grande diversidade de animais.
E, junto, os golfinhos Roazes, ou Roazes-corvineiros (Tursiops truncatus) imagem de marca deste estuário e única em Portugal, onde no início de 1980, existiu uma população de 40, hoje são 27, os residentes, que continuamente buscam os peixes e chocos que são a base da sua alimentação.
Ao longo de todo o ano, esses golfinhos podem ser observados no interior do estuário e na costa marinha adjacente, costa de Tróia e da Arrábida.
golfinhos
de água doce residem em rios e estuários da Ásia e da América do Sul -
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http://www.isfoundation.com/pt-br/news/este-cantinho-do-mar-golfinhos-de-%C3%A1gua-doce#sthash.iEXgWGSm.dpuf
golfinhos
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golfinhos
de água doce residem em rios e estuários da Ásia e da América do Sul -
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Golfinhos
de água doce incluem o boto cor-de-rosa, o golfinho-dos-ganges, o boto
do Araguaia, o boto do Rio Boliviano, o golfinho-do-irrawaddy, o
boto-cinza e o golfinho-do-rio-da-prata. O Golfinho-lacustre-chinês, ou
Baiji, foi declarado extinto em 2006. - See more at:
http://www.isfoundation.com/pt-br/news/este-cantinho-do-mar-golfinhos-de-%C3%A1gua-doce#sthash.iEXgWGSm.dpuf Na água doce, os golfinhos vivem nos rios e em estuários da Ásia e da América do SulVivem também em estuários, que são ambientes aquáticos, regiões semi-fechadas, onde o rio se mistura com o mar
Mesmo os golfinhos tendo dentes, o narval tem longos dentes caninos, os da família Ziphiidae, os machos têm apenas 2 dentes, isso devido ao fato de se especializarem na captura de lulas, e por isso os dentes só servem de gancho para fixação do alimento e posterior ingestão, alguns têm uma única dentição ao longo de suas vidas, outros têm de 80 a 100 dentes, outros têm 250.
Os golfinhos não costumam mastigar nada com os dentes.
Apenas, usam os dentes para rasgar a presa.
Eles atacam e rasgam seus alimentos e; em seguida, viram a cabeça para trás em um movimento rápido para que possam engolir por inteiro sem mastigar.
E o processo de digestão é feito pelo estomago.
E os cientistas determinam a idade desses golfinhos através de estudo que realizam nos dentes da sua boca.
A fêmea está pronta para iniciar a sua vida sexual e de reprodução aos 8 anos, e os machos aos 12 anos.
Os golfinhos se acasalam na água, deitados com a barriga de frente para o outro unindo seus orgãos sexuais. Os machos têm duas fendas em seu estomago, em uma fica localizado e guardado internamente o seu orgão sexual quando não estão realizando o ato sexual e na outra, o orgão de excreção/urinário. As fêmeas também têm no estomago uma fenda só, com os seus dois orgãos genitais/excreção/urinário.
A relação dura alguns segundos.
Eles se acasalam durante todo o ano, geralmente em grupos e não possuem parceiros fixos, e, é quando, a fêmea também é copulada por vários machos simultaneamente.
Varias fêmeas e machos geralmente se reproduzem uns com os outros, mas, não todos os anos, havendo momentos certos para que as fêmeas possam ficar grávidas ou ser fertilizadas.
O tempo de gestação das fêmeas golfinhos varia de 10 a 11 meses.
Quando uma fêmea está se preparando para dar a luz, ela sobe até a superfície da água e nada para frente e para trás, até que o filhote venha a sair de cauda. O parto leva aproximadamente uma hora.
E elas dão a luz a um bebê golfinho de cada vez
com frequência de 2 a 3 anos e é quando ela acompanha o crescimento desse seu filhote.
São considerados crias até o momento de separação da mãe, entrando numa fase juvenil, quando são mais independentes e dos 8 anos aos 12 anos entram na idade de reprodução e são considerados adultos.
Golfinho bebê mamando
O tempo de amamentação dos bebês golfinhos pode chegar a 14 meses.
As duas glândulas mamárias das fêmeas estão dos dois lados da sua abertura genital, e os mamilos encontram-se retraídos. Contundo estes estendem-se durante a amamentação, pois o bebê golfinho não consegue modificar o formato da boca de forma a "sugar" o leite, tendo por isso de formar uma passagem entre a língua e a boca, na qual recolhe o leite da mãe.
As duas glândulas mamárias das fêmeas estão dos dois lados da sua abertura genital, e os mamilos encontram-se retraídos. Contundo estes estendem-se durante a amamentação, pois o bebê golfinho não consegue modificar o formato da boca de forma a "sugar" o leite, tendo por isso de formar uma passagem entre a língua e a boca, na qual recolhe o leite da mãe.
Os golfinhos têm necessidade de respirar tendo assim de nadar até a superfície.
Eles possuem um orifício respiratório acima da cabeça sendo por ela que eles expelem o ar e pegam folego para mergulhar.
Os golfinhos são nadadores privilegiados,
às vezes, saltam até cinco metros de altura acima da água.
Podem nadar a uma velocidade de até 40 km/h e podem mergulhar de 8 a 20 minutos a profundidade de 300 metros.
Se comunicam através de saltos e apresentam diversos comportamentos sociais, como batidas de cauda, assobios, mordidas, toques, etc.
Possuem o extraordinário sentido de ecolocalização ou biossonar ou ainda orientação por ecos, que utilizam para nadar por obstáculos ou para caçar sua presas.
Sua capacidade auditiva é enorme.
O cérebro dos golfinhos supera o cérebro humano em muitos aspectos. A complexidade do córtex cerebral dos golfinhos é enorme. O número de neurônios é 50% maior que o do homem. O cérebro humano adulto pesa cerca de 1450 gramas e o do golfinho cerca de 1700 gramas.
IMAGENS GOOGLE | IMAGENS GOOGLE |
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ALGUMAS ESPÉCIES DE GOLFINHOS:
BOTO-COR-DE-ROSA (Inia geoffrensis)
Da família Iniidae. Vive em rios.
Também conhecido como boto, boto-vermelho, boto-rosa, boto-malhado, boto-branco, costa quadrada, cabeça-de-balde ou uira.
Ele vive na América do Sul, nas bacias dos rios Orenoco e Amazonas.
É o maior golfinho de água doce. O maior boto-cor-de-rosa de comprimento registrado é de de 2,50 m e o peso pode ultrapassar 160 Kg. Uma das características são os pêlos modificados (vibrissas) sobre a parte superior do bico, que provavelmente têm função tátil. Os adultos apresentam uma coloração rosada, mais proeminente nos machos podendo variar bastante com a idade, atividade e local em que o animal vive e está ligada com a irrigação sanguínea dos vasos subcutâneos. Basicamente é um animal solitário.
É um dos cetáceos com diformismo sexual mais evidente, com os machos medindo e pesando 16% e 55% mais do que as fêmeas. Como outros odontocetos, possui um órgão chamado melão utilizado para ecolocalização. A nadadeira dorsal é pequena, mas é muito larga e as suas nadadeiras peitorais são grandes. Esse recurso, juntamente com o seu tamanho médio e a falta de fusão nas vértebras cervicais conferem-lhe uma grande capacidade de manobra para navegar na floresta inundada e capturar suas presas. Tem a dieta mais ampla entre os odontocetos, alimentando-se principalmente de peixes, mas completando com tartarugas e caranguejos. Na época das chuvas se desloca para as áreas alagadas da floresta, onde há uma maior oferta de alimentos.
Três subespécies são tradicionalmente aceitas:
- Inia geoffrensis geoffrensis (de Blainville, 1817) - bacia do Amazonas
- Inia geoffrensis boliviensis d'Orbigny, 1834 - região do alto Madeira, abaixo das cachoeiras de Teotônio, entre Guajará-Mirim e Porto Velho.
- Inia geoffrensis humboldtiana Pilleri & Gihr, 1977 - bacia do Rio Orenoco
BOTO-CINZA ou TUCUXI ou BOTO-CINZA-MARINHO (Sotalia fluviatilis)
Vivem em grupos e são muito sociáveis.
Adultos medem em média 1,70 metros e chegam a pesar 40 quilos.
Seu biossonar lhes permite localizar objetos e se orientar utilizando o som e o eco. Os seus dentes normalmente são todos iguais e eles têm uma única dentição durante a sua vida.
Se alimentam de peixes e lulas e, ocasionalmente, de crustáceos.
Durante o trabalho de parto é comum a mãe ser ajudada por outras fêmeas.
- O boto-cinza ou tucuxi (Sotalia fluviatilis, da família Delphinidae)
- é dividido geralmente em duas subespécies:
- uma marinha e outra fluvial.
- A marinha, S. f. guianensis, distribui-se no Atlântico, a partir de Laguna (em Santa Catarina, no Brasil) para o norte.
- A aquática, S. f. fluviatilis, vive nos rios da Amazônia.
GOLFINHO TONINHA (Pontoporia blainvillei)
BOTO-DO-GANGES (Platanista gangetica)
GOLFINHO-COMUM (Delphinus delphis)
O
golfinho-do-Ganges é uma espécie de golfinho de água doce encontrado no
subcontinente indiano. Conta com duas subespécies, uma habitando as
águas do rio Ganges na Índia e outra no rio Indo, no Paquistão.
Mead e Bronwell (2005) consideram as subespécies como espécies distintas.
Mead e Bronwell (2005) consideram as subespécies como espécies distintas.
GOLFINHO-COMUM (Delphinus delphis)
Tamanho: 2,3 metros e 75 quilos.
Popularmente conhecido como toninha. Família: Delphinidae. Pode ser
encontrado em todos os oceanos e também nos mares interiores, como o
Mediterrâneo e o mar Negro. Vive em águas tropicais e temperadas,
evitando águas com menos de 10°C. É o mais gregário dos cetáceos, sendo
comum grupos com cerca de 100 indivíduos; registrou-se em alto mar um
grupo com cerca de 1.000. Apresenta ampla gama de vocalizações ligadas à
comunicação e ecolocação. Alimenta-se de lula e peixes, de preferência
os que formam cardumes, como sardinha, arenque e anchova.
Em 1950 sua população era de milhares, em dezembro de 2006, grupos de 3 ou 4 golfinhos.
GOLFINHO-FLÍPER-COMUM
(Tursiops aduncus)
O golfinho-flípper varia muito em tamanho, forma e cor de um indivíduo para o outro e de acordo com a região geográfica em que vive. No entanto, existem duas variedades principais: uma forma costeira e de menor tamanho e uma forma oceânica mais robusta e de maior tamanho.
Os machos e fêmeas tem o comprimento máximo de 3,8 e 3,6 metros respectivamente. O peso máximo já registrado é de 640 Kg. Corpo robusto. A coloração varia bastante entre as diferentes populações. A maturidade sexual é atingida com pelo menos 2,3 metros, fêmeas entre cinco e 12 anos, e machos entre nove e 13 anos. A gestação dura cerca de um ano. Os filhotes nascem medindo entre 0,8 e 1,2m e pesando cerca de 10 Kg. A amamentação dura aproximadamente um ano, mas o filhote pode começar a ingerir alimentos sólidos antes dos seis meses. Pode viver pelo menos, 35 anos. É inteligente, ativo e acrobata. Salta, bate as nadadeiras peitorais na superfície da água e gosta de acompanhar embarcações. Em algumas localidades, já foram observados "surfando" nas ondas. As vocalizações incluem uma grande variedade de estalos e assobios. Cada indivíduo tem seu assobio característico, reconhecido como sua "assinatura" dentro do grupo. Já foram registrados diversos comportamentos e táticas de pesca entre esses golfinhos. Durante as pescarias os grupos podem oferecer assistência mútua e, inclusive, cooperar com as pescarias locais. Em alguns locais do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, ocorre regularmente a pesca cooperativa entre os golfinhos-flípper e pescadores de tainha (Mugilspp.). Os pescadores inclusive, conhecem cada golfinho através de marcas pelo corpo e forma da nadadeira dorsal. A maioria deles tem nomes dados pelos pescadores. Outro local onde esta interação ocorre é na Mauritânia.
GOLFINHO-NARIZ-DE-GARRAFA
(Tursiops truncatus)
O FLIPPER
GOLFINHO EM EXTINÇÃO
Em
dezembro de 2006, o golfinho lacustre chinês, de bico longo e estreito,
de água doce, do rio Yang-tsé, seu habitat natural, na China, chamado
baiji, afinal
sucumbiu à poluição, às hélices de barcos, às represas e à pesca
desenfreada. Ele tornou-se o primeiro cetáceo a ser declarado
"praticamente" extinto.
BAIJI, espécie conhecida cientificamente como, Lipotes vexillifer, única da família Lipotidae.
Em 1950 sua população era de milhares, em dezembro de 2006, grupos de 3 ou 4 golfinhos.
GOLFINHO-FLÍPER-COMUM
(Tursiops aduncus)
O golfinho-flípper varia muito em tamanho, forma e cor de um indivíduo para o outro e de acordo com a região geográfica em que vive. No entanto, existem duas variedades principais: uma forma costeira e de menor tamanho e uma forma oceânica mais robusta e de maior tamanho.
Os machos e fêmeas tem o comprimento máximo de 3,8 e 3,6 metros respectivamente. O peso máximo já registrado é de 640 Kg. Corpo robusto. A coloração varia bastante entre as diferentes populações. A maturidade sexual é atingida com pelo menos 2,3 metros, fêmeas entre cinco e 12 anos, e machos entre nove e 13 anos. A gestação dura cerca de um ano. Os filhotes nascem medindo entre 0,8 e 1,2m e pesando cerca de 10 Kg. A amamentação dura aproximadamente um ano, mas o filhote pode começar a ingerir alimentos sólidos antes dos seis meses. Pode viver pelo menos, 35 anos. É inteligente, ativo e acrobata. Salta, bate as nadadeiras peitorais na superfície da água e gosta de acompanhar embarcações. Em algumas localidades, já foram observados "surfando" nas ondas. As vocalizações incluem uma grande variedade de estalos e assobios. Cada indivíduo tem seu assobio característico, reconhecido como sua "assinatura" dentro do grupo. Já foram registrados diversos comportamentos e táticas de pesca entre esses golfinhos. Durante as pescarias os grupos podem oferecer assistência mútua e, inclusive, cooperar com as pescarias locais. Em alguns locais do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, ocorre regularmente a pesca cooperativa entre os golfinhos-flípper e pescadores de tainha (Mugilspp.). Os pescadores inclusive, conhecem cada golfinho através de marcas pelo corpo e forma da nadadeira dorsal. A maioria deles tem nomes dados pelos pescadores. Outro local onde esta interação ocorre é na Mauritânia.
GOLFINHO-NARIZ-DE-GARRAFA
(Tursiops truncatus)
O FLIPPER
Pertencente a família Delphinidae. É
encontrado em todos os oceanos de águas tropicais, subtropicais e
temperadas, em estuários, canais, lagos e pode eventualmente entrar em
rios. O adulto pode medir de 1,9 a 3,8 m. O peso médio é de 270 a 370
Kg. Geralmente, vive em grupo com cerca de dez indivíduos, mas em
alto mar foram observados grupos com mais de cem. Alimenta-se de peixes,
lulas e ocasionalmente de polvos.
GOLFINHO-DE-RISO (Grampus griseus)
Tamanho: 3 metros e 600 quilos. Popularmente é conhecido como golfinho-de-riso. Família. Delphinidae. Habita águas profundas, tropicais, temperadas e quentes de todo o mundo. Em geral, forma grupos com mais de uma dezenas de indivíduos. É encontrado solitário ou aos pares; freqüentemente, associa-se a cetáceos de águas profundas, como a baleia-piloto. Alimenta-se com preferência de lulas, eventualmente de peixes.
GOLFINHO-LISTRADO (Stenella coeruleoalba)
Tamanho: 2,3 metros e 120 quilos. Distribuição geográfica: no Brasil ocorrem em toda a costa. Características: corpo muito marcado nos machos principalmente, nadadeira dorsal alta e falcada, cabeça em forma de globo com um sulco que se estende do lábio superior até o orifício respiratório, dividindo o melão em duas partes, este animal não possui rostro definido.
GOLFINHO-PINTADO-DO-ATLÂNTICO
(Stenella frontalis)
Comprimento: medem entre 1,6m e 2,2m. Peso: as fêmeas pesam entre 39 e 127 Kg e os machos entre 50 e 143 Kg. Distribuição geográfica: no Brasil, até o momento, existem registros no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia e Ceará. Nas Bahamas, existe uma famosa área de concentração de golfinhos-pintados-do-atlântico. Características: O corpo é alongado e esguio. Dorso escuro e ventre claro. Os adultos apresentam pintas claras no dorso e escuras na barriga. Filhotes nascem cinza-claro e as pintas vão aparecendo com a idade geralmente da barriga para o dorso. A ponta do relativamente longo e fino bico é branca. O manto dorsal cinza-escuro possui uma mancha clara pontiaguda rompendo seu desenho arredondado logo abaixo da nadadeira dorsal. A nadadeira dorsal é alta e falcada. As nadadeiras peitorais são pontudas e proporcionais ao tamanho do corpo. A região ao redor dos olhos normalmente é escura. Possuem de 60 a 80 dentes cônicos. A forma costeira é maior, mais robusta e mais pintada do que a oceânica.
GOLFINHO-DE-DENTES-RUGOSOS ou GOLFINHO-BICUDO (Steno bredanensis)
Tamanho: 2,4 metros e 140 quilos. Vulgarmente conhecido como golfinho-de-dentes-rugosos, golfinho-tosco. Pertencente a família Delphinidae. Habita oceanos tropicais e subtropicais, próximos da borda da plataforma continental. Vive em grupos pequenos. Alimenta-se de lulas, peixes e às vezes de polvos.
GOLFINHO-FLÍPPER (Tursiops truncatus)
Família: Delphinidae. Habitat: esta espécie habita em água salgada ou seja nos mares e nos estuários. Quando nascem têm entre 75-150 cm e em adultos entre 3-4m. Peso: quando nascem têm cerca de 30kg e em adultos o seu peso oscila entre os 300 e os 500kg, podendo atingir excepcionalmente os 650kg. Alimentam-se de corvinas quando estas eram abundantes na região. Também consomem vários tipos de peixes, moluscos e crustáceos. lulas, linguados, caranguejos, camarões, entre outros. Ingere diariamente cerca de 20kg de alimento. Reprodução: As fêmeas têm uma gravidez de 11 a 12 meses e dão à luz apenas uma cria com cerca de 80 cm, sensivelmente. As crias são amamentadas até aos 18 meses e são-lhes ensinadas desde logo algumas técnicas de caça. Identificação: cinzento escuro no dorso, diminuindo de intensidade perto da barriga, que é branca ou rosa muito claro. O seu corpo é muito robusto, bem como a sua cabeça. O seu bico tem uma força espantosa, capaz de provocar ferimentos muito graves num adversário. São muito ativos e freqüentemente acompanham os barcos à proa. Chegam a atingir mais de 40km/h. Vivendo em liberdade, podem viver até aos 45 anos, tendo as fêmeas geralmente maior longevidade.
GOLFINHO-ROTATOR (Stenella longirostris)
Comprimento: média de 2 metros. Peso: 75 kg em média. Distribuição geográfica: no Brasil ocorrem em Fernando de Noronha. Características: são conhecidos como golfinhos rotadores devido aos saltos com a rotação do corpo que costumam executar fora da água. Possuem o dorso cinza-escuro com faixas medianas cinza-claro e ventre branco. O período de gestação dura aproximadamente 10 meses e meio, nascendo um filhote de 80 cm. São gregários e apresentam um comportamento social bastante complexo. É comum deslocarem-se em grupos compostos por dois até várias centenas de indivíduos de todas as classes de idade e ambos os sexos.
PREDADORES DOS GOLFINHOS:
2º - A baleia Orca (Orcinus orca) que faz parte da sua própria família Delphinidae.
3º - O HOMEM
CAÇAM OS GOLFINHOS:
1º - E os matam desenfreadamente para comercializar a sua carne para alimentação, como, também, para substituir a carne da baleia.
2º - Fazem uso de seus orgãos como isca para capturar um peixe omnívoro chamado Piracatinga (Calophysus macropterus) comum na região da Amazônia, mas não de uso na alimentação dos ribeirinhos, de baixo valor comercial, mas de alta produtividade, o que gera um bom lucro para esses ribeirinhos pescadores locais.
3º - Quando no caso, os golfinhos ficam presos nas redes dos pescadores de sardinha e/ou
4º - Quando também os pescadores de atum, têm e usam de um segundo propósito, só jogam as redes quando avistam os golfinhos que caçam em grupos os cardumes de atum para sua alimentação, e, quando isso acontece, primeiro os pescadores deixam os golfinhos se alimentarem comendo os atuns para depois pegar os peixes puxando as redes , e muitas vezes, os golfinhos, nos dois casos, ficam enroscados vindo até a morrer.
4º - Para torná-los atrações em parques aquáticos, isso acontece tanto com os golfinhos como com as baleias Orcas, mas, quando esses animais não atendem os pré-requisitos são sacrificados e vendidos como carne de baleia.
5º - Quando não se adaptam à vida e/ou presos em cativeiros acabam adoecendo.
6º - Na confecção de afrodisíacos.
FATORES PREJUDICIAIS QUE ESTÃO DESTRUINDO OS HABITATS DOS GOLFINHOS OCASIONANDO REDUÇÃO DAS POPULAÇÕES, ASSIM COMO, A QUALIDADE GENÉTICA DA ESPÉCIE:
A POLUIÇÃO
1º - No Pará o grande fluxo de embarcações no Rio Trombetas.
2º - No Amazonas as atividades petroquímicas.
3º - Em Manaus a exploração e o transporte de óleo e gás.
OUTROS FATORES PREJUDICIAIS:
1º - O turismo desordenado.
2º - A implantação de novas usinas hidreléticas.
3º - As atividades de garimpo e mineração.
4º - Lixo plástico.
ORGÃOS DE PROTEÇÃO
1º - Biólogo, Marcos César Santos, coordenador do Projeto Atlantis, que luta pela preservação dos botos ou golfinhos dos rios da Amazônia - Brasil.
2º - Projeto científico de conservação de golfinhos de rio na Amazônia - Brasil, da Universidade Federal do Oeste do Pará - UFOPA
3º - A Associação de Defesa dos Oceanos Sea Shepherd lança campanha contra caça aos golfinhos nas ilhas Feroe 14/06/2014
A associação de defesa dos oceanos Sea Shepherd se preparava nesta sexta-feira para uma campanha sem precedentes contra uma prática conhecida como “grind”, uma caça secular de golfinhos nas ilhas Feroe, que a ONG qualifica como uma “matança obsoleta”.
Sob protetorado dinamarquês, este arquipélago situado entre a Escócia e a Islândia, mantém com frequência conflitos com a União Europeia na área da pesca.
Desde 1986, existe lei proibindo a caça do golfinho, mas, NÃO É RESPEITADA.
No Brasil a captura e perseguição a qualquer animal, sem a devida autorização dos órgãos competentes, é proibida. Para os cetáceos existem ainda outras medidas jurídicas de proteção:
- Portaria nº N-011, de 21 de Fevereiro de 1986
“Proibir, nas águas sob jurisdição nacional, a perseguição, caça, pesca ou captura de pequenos Cetáceos, Pinípedes e Sirênios.”
- Lei nº 7.643, de 18 de Dezembro de 1987
“Fica proibida a pesca, ou qualquer forma de molestamento intencional, de toda espécie de cetáceo nas águas brasileiras.”
- Portaria nº 2.306, de 22 de Novembro de 1990
“Fica proibido qualquer forma de molestamento intencional a toda espécie de cetáceo nas águas jurisdicionais brasileiras.”
Noemia Arabe
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